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Antitérmico para bebê: tudo que você precisa saber

O antitérmico para bebê é um assunto muito comum nas famílias e onde se encontra muitas dúvidas. É comum que bebês tenham febre ao longo da vida, no nascimento dos dentinhos, gripados e, as vezes, até mesmo febre emocional. E os pais frequentemente buscam por maneiras de aliviar o desconforto dos bebês. Em momentos assim, antitérmicos são normalmente considerados como a melhor opção. Contudo, é importante conhecer não apenas a eficácia de tais medicamentos, mas também as precauções e cuidados necessários para administrar o uso em bebês.

Os antitérmicos, como o ibuprofeno e o paracetamol, são remédios comuns e utilizados para aliviar os sintomas, como dor e reduzir a febre. A forma dos antitérmicos atuarem é interferindo a produção das substâncias químicas no corpo que causam febre e inflamação. De todo modo, é importante consultar o pediatra antes de administrar qualquer medicamento, principalmente antes dos 3 meses de vida do bebê. O profissional da saúde orientará os pais de maneira personalizada e garantir que o tratamento seja eficaz e seguro para o bebê. Contudo, é necessário que os pais, família e cuidadores conheçam a importância de não administrar remédios em bebês, principalmente de 0-3 meses sem consultar o profissional da saúde. 

Embora, antitérmicos sejam úteis para tratar febres e dores em bebês, o uso deve ser adequado, sendo necessário supervisão cuidadosa e uso adequado. Não deve ser administrado o uso de antitérmicos por conta em bebês, o uso incorreto pode ter efeitos adversos e até complicar problemas de saúde adjacentes. A automedicação em bebês é perigoso e deve ser evitado. É necessário que a família sempre observe primeiro quais são os sintomas e causas para administrar o uso de qualquer remédio.

Imagem de Freepik: Antitérmico para bebê

Antitérmico para bebê: fatores importantes

– Dosagem adequada: A dosagem correta é extremamente importante. Normalmente os profissionais da saúde disponibilizam recomendações específicas com base na idade e no peso do bebê. É importante que os pais e cuidadores do bebê nunca excedam a dosagem prescrita. E os remédios não podem ser os mesmos que para adultos, nem mesmo em dosagem menor; 

– Precauções: Os antitérmicos para bebê mesmo sendo específico para bebê pode causar algum tipo de alergia. Portanto, é necessário que os pais fiquem atentos aos sintomas após fazer o uso dos remédios. É importante também que os pais sempre mantenha os médicos informados sobre o histórico de saúde do bebê;

– Monitoramento: Durante o tempo em que o bebê está tomando os antitérmicos, é crucial monitorar a temperatura regularmente e observar se haverá qualquer efeito colateral;

– Alternativas: Para as famílias que desejam deixar os antitérmicos para último caso, existem outras opções como compressas frias, hidratação adequada, roupas leves ou poucos roupas que podem ajudam a baixar a febre de forma natural;

– Máscara de sintomas: Um grande risco em administrar medicação precoce em bebês é mascarar sintomas. Ao tratar a febre sem saber a causa subjacente, os pais e cuidadores podem ocultar sinais importantes de infecções virais ou bacterianas que podem resultar em diagnósticos tardios. Além disso, pode também obter um tratamento sem eficácia.

Quais as formas mais seguras de administrar a febre sem remédios

O bebê ter febre é normalmente comum, mas para evitar o uso de antitérmico para bebê existem algumas formas de administra-la.

– Banho frio: Quando o bebê está com frio é importante que o bebê não tome banhos quentes. Sendo assim, é importante saber que nesses casos o banho deve tomar banho em temperatura de morna para fria que ajuda a baixar a temperatura corporal do bebê;

– Roupas leves: Quando o bebê está febril, o foco deve ser em baixar a temperatura. Portanto, deixar o bebê com pouco roupa é uma ótima maneira de baixa a temperatura;

– Ambiente: Faça questão de deixar o ambiente em que o bebê ficará fresco, seja o quarto, sala ou banheiro. Importante lembrar que não recomendamos que o bebê quando está febril fique em lugares muito exposto ao calor;

– Hidratação: Caso o bebê seja menor a 6 meses de idade a mãe deve oferecer o peito, afinal o leite materno além de hidratar ajuda a baixar a febre. Para bebês maiores de 6 meses é importante oferecer água seguidamente para garantir que estará hidratado.

O perigo de automedicar antitérmico para bebê e a importância de ajuda médica

Automedicar antitérmico para bebê é um assunto crítico e merece cuidado especial dos pais, família e cuidadores. Sendo assim, administrar medicamentos sem a orientação médica expõe o bebê a grandes riscos, podendo levar a complicações sérias e em alguns casos mais sérios até a morte. Bebês tem imaturidade no sistema imunológico, além de serem extremamente vulneráveis a efeitos colaterais. Portanto, é crucial ressaltar a importância de buscar ajuda com o pediatra para qualquer sintoma que o bebê apresente. Os pediatras tem o conhecimento especializado para confirmar diagnósticos e a partir disso optar pelo melhor tratamento.

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